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A mostrar mensagens de dezembro, 2011
Ah, quem sabe, quem sabe, se não parti outrora, antes de mim, Dum cais; se não deixei, navio ao sol Oblíquo da madrugada, Uma espécie de porto? Quem sabe se não deixei, antes de a hora Do mundo exterior como eu o vejo Raiar-se para mim, Um grande cais cheio de pouca gente, Duma grande cidade meio-desperta, Duma enorme cidade comercial, crescida, apoplética, Tanto quanto isso pode ser fora do Espaço e do Tempo?