Ás vezes o gira que gira na briga dos mundos faz-nos perder a força da espada da verdade. Que tumulto estranho! Que mundo condenado! Supérfulo! Intransigente. Tantos mundos e tão poucas palavras, saudades... fados tristes cantados na reza do tempo. Caminhos esquecidos. Asas que se fecham e escorrem. Corações que não existem sãos. Viver, escrever... que fortuna tão desolada. Que dúvidas, que mundo incolorido.